Mediante as novas regras do código florestal, estamos diante
de um novo cenário de possibilidades. É uma questão de pouco tempo e alguns
ajustes nos parágrafos do Código Florestal para que seja concreta a
possibilidade de negociação de Cotas de Reserva Ambiental que estejam no mesmo
bioma.
Surge então um novo mercado movimentado por bolsas que
tentam criar algum tipo de índice de negociação futura. É o caso da BV Rio, uma
Bolsa Verde que negocia CRAFs (Cotas de Reserva Ambiental Futuras).
Como o código não está 100% aprovado estas negociações só
terão efeito no futuro, mas já causam uma supervalorização nas áreas que estão
cadastradas.
O Estado de Goias também ensaia a criação uma Bolsa de
Valores Ambientais, mas até meados de 2013 não oficializou nada. Segundo o
IBGE, 80% das propriedades ruarais não têm área de Reserva Legal suficiente
para cumprir a lei – o que significaria um déficit de Reserva Legal da ordem de
200 milhões de hectares.
O registro obrigatório das Cotas - CRAs em bolsas de
mercadorias de âmbito nacional ou em sistemas de registro e de liquidação
financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil é uma regra
básica que visa não só ampliar a formalização e transação das Cotas, mas,
também, criar um ambiente de mercado para regular estas transações, inclusive
seu preço.
Enquanto isto não acontece, quem quiser antecipar ganhos e
investir com segurança neste mercado poderá comprar florestas por um bom preço,
á moda antiga, no cartório, com escritura e matrícula.
Esta é a especialidade máxima da Agronomia Yamamoto.
Intermediação de negócios agrários, com garantia total de toda tramitação
técnica e burocrática para que o investidor tenha toda documentação legalizada
e cadastrada, sem imprevistos. Seja na compra, na venda, no arrendamento ou na
regularização de terras em qualquer ordem.
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